Sunday, July 10, 2011

CRIMINOLOGIA - DEFINIÇÃO

O escriba Valdemir Mota de Menezes leu esta matéria no site:


Ballone GJ - Criminologia - in. PsiqWeb, Internet, disponível em revisto em 2003




CRIMINOLOGIA
A criminologia é uma ciência empírica que se ocupa do crime, do delinqüente, da vítima e do controle social do delitos. Baseia-se na observação, nos fatos e na prática, mais que em opiniões e argumentos, é interdisciplinar e, por sua vez, formada por outra série de ciências e disciplinas, tais como a biologia, a psicopatologia, a sociologia, política, etc.
Quando nasceu, a criminologia tratava de explicar a origem da delinqüência, utilizando o método das ciências, o esquema causal e explicativo, ou seja, buscava a causa do efeito produzido. Pensou-se que erradicando a causa se eliminaria o efeito, como se fosse suficiente fechar as maternidades para o controle da natalidade.
Academicamente a Criminologia começa com a publicação da obra de Cesare Lombroso chamad "L'Uomo Delinquente", em 1876. Sua tese principal era a do delinqüente nato.
Já existiram várias tendências causais na criminologia. Baseado em Rousseau, a criminologia deveria procurar a causa do delito na sociedade, baseado em Lombroso, para erradicar o delito deveríamos encontrar a eventual causa no próprio delinqüente e não no meio. Um extremo que procura as causas de toda criminalidade na sociedade e o outro, organicista, investigava o arquétipo do criminoso nato (um delinqüente com determinados traços morfológicos)... (Veja Rousseau, Personalidade Criminosa)
Isoladamente, tanto as tendências sociológicas, quanto as orgânicas fracassaram. Hoje em dia fala-se no elemento bio-psico-social. Volta a tomar força os estudos de endocrinologia, que associam a agressividade do delinqüente à testosterona (hormônio masculino), os estudos de genética ao tentar identificar no genoma humano um possível "gene da criminalidade", juntamente com os transtornos da violência urbana, de guerra, da fome, etc.




De qualquer forma, a criminologia transita pelas teorias que buscam analisar o crime, a criminalidade, o criminoso e a vítima. Passa pela sociologia, pela psicopatologia, psicologia, religião (nos casos de crimes satânicos), antropologia, política, enfim, a criminologia habita o universo da ação humana. A nós interessará a criminologia que diz respeito à psiquiatria.
Tipos Característicos
Alguns tipos especiais de assassinos e de crimes puderam ser classificados ao longo da história forense, os quais agrupamos nos seguintes tópicos:
1 - CRIMES SERIAIS
1.a - Assassinos Seriais
1.b - Assassinos Sexuais Seriais
1.c - Delito Sexual e Parafilia
1.c - Assassinos Sádicos
2 - CRIMES ESOTÉRICOS E SATÂNICOS
2.a - Personalidade Múltipla e Crimes Esotéricos
2.b - Rock e Crimes Esotéricos
2.c - Seitas, Crenças e Crimes Esotéricos
3 - CRIMES VAMPÍRICOS E LICANTROPIA
3.a - Quem e como é o Lobisomem
Como em outras ciências, também em criminologia se tem tentado eliminar o conceito de "causa", substituindo-o pela idéia de "fator". Isso implica no reconhecimento de não apenas uma causa mas, sobretudo, de fatores que possam desencadear o efeito criminoso (fatores biológicos, psíquicos, sociais...). Uma das funções principais da criminologia é estabelecer uma relação estreita entre três disciplinas consideradas fundamentais: a psicopatologia, o direito penal e a ciência político-criminal.
Outra atribuição da criminologia é, por exemplo, elaborar uma série de teorias e hipóteses sobre as razões para o aumento de um determinado delito. Os criminólogos se encarregam de dar esse tipo de informação a quem elabora a política criminal, os quais, por sua vez, idealizarão soluções, proporão leis, etc. Esta última etapa se faz através do direito penal. Posteriormente, outra vez mais o criminólogo avaliará o impacto produzido por essa nova lei na criminalidade.
Interessam ao criminólogo as causas e os motivos para o fato delituoso. Normalmente ele procura fazer um diagnóstico do crime e uma tipologia do criminoso, assim como uma classificação do delito cometido. Essas causas e motivos abrangem desde avaliação do entorno prévio ao crime, os antecedentes vivenciais e emocionais do delinqüente, até a motivação pragmática para o crime.






ASSASSINOS EM SÉRIE
Os Assassinos em Série (serial killers) são um capítulo à parte na criminologia e uma dificuldade para a psiquiatria, uma vez que não se encaixam em nenhuma linha do pensamento específica. Esses casos desafiam a psiquiatria e acabam virando um duelo entre promotoria e defesa sobre a dúvida de ser, o criminoso, louco, meio louco, normal, anormal, etc. Do ponto de vista criminológico, quando um assassino reincide em seus crimes como mínimo em três ocasiões e com um certo intervalo de tempo entre cada um, é conhecido como assassino em série.
A diferença do assassino em massa, que mata a várias pessoas de uma só vez e sem se preocupar pela identidade destas, o assassino em série elege cuidadosamente suas vítimas selecionando a maioria das vezes pessoas do mesmo tipo e características. Aliás, o ponto mais importante para o diagnóstico de um assassino em série é um padrão geralmente bem definido no modo como ele lida com seu crime. Com freqüência eles matam seguindo um determinado padrão, seja através de uma determinada seleção da vítima ou de um grupo social com características definidas, como p. ex. as prostitutas, homossexuais, policiais, etc.
As análises dos perfis de personalidade estabelecem, como estereotipo dos Assassinos em Série (evidentemente aceitando-se muitas exceções), homens jovens, de raça branca, que atacam preferentemente as mulheres, e que seu primeiro crime foi cometido antes dos 30 anos. Alguns têm sofrido uma infância traumática, devida a maus tratos físicos ou psíquicos, motivo pelo qual têm tendência a isolar-se da sociedade e/ou vingar-se dela.
Estas frustrações, ainda segundo análises de estereótipos, introduzem os Assassinos em Série num mundo imaginário, melhor que seu real, onde ele revive os abusos sofridos identificando-se, desta vez com o agressor. Por esta razão, sua forma de matar pode ser de contacto direto com a vítima: utiliza armas brancas, estrangula ou golpeia, quase nunca usa arma de fogo. Seus crimes obedecem uma espécie de ritual onde se misturam fantasias pessoais com a morte.
A análise do desenvolvimento da personalidade desses assassinos seriais geralmente denunciam alguma anormalidade importante (veja Transtornos de Conduta). Atos violentos contra animais, por exemplo, têm sido reconhecidos como indicadores de uma psicopatologia que não se limita a estas criaturas. Segundo o cientista humanitário Albert Schweitzer, "quem quer que tenha se acostumado a desvalorizar qualquer forma de vida corre o risco de considerar que vidas humanas também não têm importância".
Também Robert K. Resler, que desenvolveu perfis de Assassinos em Série para o FBI, "assassinos freqüentemente começam por matar e torturar animais quando crianças". Estudos têm agora convencido que atos de crueldade contra animais podem ser o primeiro sinal de uma patologia violenta que poderá incluir, no futuro, seres humanos.

A eventual insanidade, freqüentemente alegada na tentativa de absolver o Assassino Serial, quase nunca é constatada de fato pela psiquiatria pois, o fato do assassino ser portador de algum transtorno de personalidade ou parafilia não faz dele um alienado mental.
Quando capturados costumam simular insanidade, alegando múltiplas personalidades, esquizofrenia ou qualquer coisa que o exima de responsabilidades mas, na realidade, aproximadamente apenas 5% dos Assassinos em Série podem ser considerados mentalmente doentes no momento de seus crimes.
Para facilitar o entendimento, academicamente podemos dizer que o Assassino Serial psicótico atuaria em conseqüência de seus delírios e sem crítica do que está fazendo, enquanto o tipo psicopata atua de acordo com sua crueldade e maldade. O psicopata tem juízo crítico de seus atos e é muito mais perigoso, devido à sua capacidade de fingir emoções e se apresentar extremamente sedutor, consegue sempre enganar suas vítimas.
O psicopata busca constantemente seu próprio prazer, é solitário, muito sociável e de aspecto encantador. Ele age como se tudo lhe fosse permitido, se excita com o risco e com o proibido. Quando mata, tem como objetivo final humilhar a vítima para reafirmar sua autoridade e realizar sua auto-estima. Para ele, o crime é secundário, e o que interessa, de fato, é o desejo de dominar, de sentir-se superior.
Evidentemente que o Assassino Serial não é uma pessoa normal, mesmo porque esse conceito é muito vago, passa pelo critério estatístico (estatisticamente não-normais) mas isso não significa obrigatoriamente que ele não tem consciência do que faz. A maioria dos Assassinos Seriais é diagnosticada como portadora de Transtorno de Personalidade Anti-social (sinônimo de Dissocial, Psicopata, Sociopata). Embora esses assassinos possam não ter pleno domínio no controle dos impulsos, eles distinguem muito bem o certo do errado, tanto que querem sempre satisfazer seus desejos sem correr riscos de serem apanhados. Veja também Personalidade Criminosa, Personalidade Psicopática e Transtornos Sociopáticos.
Quanto à sua forma de atuar, os Assassinos em Série se dividem em organizados e desorganizados. Organizados são aqueles mais astutos e que preparam os crimes minuciosamente, sem deixar pistas que os identifiquem. Os desorganizados, mais impulsivos e menos calculistas, atuam sem se preocupar com eventuais erros cometidos.
Uma vez capturados, os Assassinos em Série podem confessar seus crimes, às vezes atribuindo-se a característica de serem mais vítimas que aquelas que, na realidade, assassinaram, de terem personalidades múltiplas, estarem possuídos, etc. De modo geral, todos eles experimentam um terrível afã de celebridade.
Como no resto do mundo, a maioria dos Assassinos em Série no Brasil são homens, brancos, tem entre 20 e 30 anos, vieram de famílias desestruturadas, sofreram maus-tratos ou foram molestados quando crianças.
As mulheres assassinas em série representam apenas 11% dos casos e, em geral, são muito menos violentas que os assassinos masculinos e raramente cometem um homicídio de caráter sexual. Quando matam, não costumam utilizar armas de fogo e raramente usam armas brancas, sendo a preferência os métodos mais discretos e sensíveis, como por exemplo o veneno. Elas costumam ser mais metódicas e cuidadosas que os homens.
Normalmente as mulheres assassinas planejam o crime meticulosamente e de uma maneira sutil, se apresentando como verdadeiros quebra-cabeças aos investigadores. Essa peculiaridade inteligente faz com que possa passar muito tempo antes que a polícia consiga identificar e localizar a assassina.
É comum identificarmos, na história do desenvolvimento da personalidade desses Assassinos Seriais, alguns fatos comuns. Segundo Ilana Casoy, escritora e estudiosa do assunto, "é raro um (assassino serial) que não tenha uma história de abuso ou negligência dos pais. Isso não significa que toda criança que tenha sofrido algum tipo de abuso seja um matador em potencial". De crianças, geralmente, os Assassinos em Série tiveram um relacionamento interpessoal problemático, tenso e difícil. Segundo a escritora, a chamada "terrível tríade" parece estar presente na infância de todo serial killer. São elas: enurese noturna (urinar na cama) em idade avançada, destruição de propriedade alheia e crueldade com animais e outras crianças menores.
veja em PsiqWeb: Assassinos Sexuais Seriais
Assassinos Sádicos
A palavra sadismo deriva de um personagem francês que viveu entre 1740 e 1814, o Marquês de Sade. Diz a história que Sade, uma vez, contratou os serviços de uma prostituta, a quem infligiu pequenos cortes na pele e introduziu neles cera quente pelo simples fato de obter prazer.
Sade justificou este ato dizendo que o homem era um ser egoísta por natureza, e só atuando egoisticamente poderia chegar a ser sincero, e o melhor que poderia fazer um homem sincero, era seguir um estilo de vida de libertinagem criminal.
Estas ofensas, digamos, morais, levaram Sade à prisão durante 13 anos, durante os quais o Marquês só pode levar a cabo as estripulias sexuais em sua imaginação. Durante esse tempo, se dedicou a escrever suas elucubrações em vários tratados, os quais chegaram a ser muito populares. Entre esses escritos os mais afamados foram "Os 120 dias de Sodoma", "Justine", "Historia de Juliette".
Os textos do marquês marcaram de tal maneira a literatura, que o nome de Sade serviu para derivar na expressão sádico, atribuída à pessoa que obtém um certo prazer erótico realizando atividades que ocasionam dor ou sofrimento a outros.
O objetivo do paciente sádico não é, necessariamente, obtenção do prazer pela agonia do outro. O desejo de infligir dor não é a essência do sadismo, mas o impulso de exercer domínio absoluto sobre o outro, convertê-lo num objeto impotente da vontade do sádico. Por essa razão, o objetivo mais importante é conseguir que sofra, posto que não há maior poder sobre outra pessoa que o de infligir-lhe dor."
Há quem chame esses criminosos como Assassinos Sexuais Seriais, outros preferem a denominação de Parafilia Sádica Recorrente.




Assassinos Sexuais Seriais
Delito Sexual e Parafilia (Parafilia Sádica Recorrente)
Para referir:

Tuesday, June 21, 2011

SERIAL KILLER

Este texto, o escriba Valdemir Mota de Menezes copiou da Folha Online e aprendeu um pouco mais sobre este tipo de personalidade doentia que acomete alguns humanos que tem prazer em matar os seus semelhantes. Mas, sou contra a internação dos serial killer, eles devem ser condenados a morte. Menos gastos para o Estado e menos sofrimento para o próprio infeliz que possui esta mente doentia.





9/03/2004 - 15h28
Saiba o que é um serial killer

LÍVIA MARRA
MILENA BUOSI
da Folha Online

Uma pessoa fria, egoísta, sem sentimentos de piedade e com habilidade para mentir. Vaidoso e que, em cada assassinato, quer deixar sua marca. Este é o perfil de um serial killer, segundo especialistas ouvidos pela Folha Online.

Para o médico Guido Palomba, especialista em psiquiatria forense, o assassino em série com conotação sexual vive entre a normalidade e a anormalidade, o que ele chama de estado fronteiriço. "Temos o dia e a noite. No meio, temos a aurora. Com o serial killer ocorre a mesma coisa. De um lado ele tem a normalidade, vive no meio da sociedade, não tem alucinações nem delírios. Mas, por outro lado, tem uma frieza afetiva e ausência de valores éticos e morais", afirmou.








O criminoso é enquadrado na psiquiatria como um sociopata. Por levar uma vida normal e, de repente, matar, ele tem dupla personalidade. O termo foi descrito pela primeira vez, segundo Palomba, em 1840, com base em um militar francês que, durante o dia, trabalhava e convivia pacificamente com sua família e, à noite, invadia cemitérios para violentar cadáveres.

O serial killer tem consciência e sabe que está praticando um crime. No entanto, ele não tem sentimentos nem sente pena da vítima. "Ele quer se saciar do apetite mórbido. Ele é parcialmente capaz de entender o que ocorre [no momento do crime]. Mas o desejo e a falta de freio afetivo se sobrepõem", disse Palomba, que compara o ato do criminoso com o de uma pessoa extremamente ciumenta.

"A pessoa que sente ciúmes tem um impulso que não consegue frear. Ela está dominada e não é livre. O mesmo ocorre com idéias homicidas do serial killer. Ele sente que precisa descarregar essa vontade."

Começo

Para o médico, que trabalhou mais de dez anos no manicômio de Franco da Rocha, os primeiros distúrbios geralmente ocorrem no início da adolescência. "Ele começa a maltratar animais, foge de casa, tem envolvimento com drogas, gosta de incendiar coisas", disse. No entanto, isso não significa que todas as crianças e adolescentes que "fazem maldades" se tornarão homicidas. O assassino em série também costuma ter problemas sexuais.

O criminoso começa a agir por qualquer "motivo", como uma simples noite mal dormida. Isso costuma ocorrer na faixa larga dos 20 aos 35 anos. "Mas nada impede que seja antes ou depois", ressaltou Palomba.

Para o médico Antonio de Pádua Serafim, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica da USP, o comportamento criminoso pode ser determinado por fatores genéticos, neurológicos ou sociais. Traumas de infância podem colaborar, como epilepsia e alcoolismo na família.

Cada serial killer tem a sua leitura do crime. Alguns gostam de enforcar, como é o caso do maníaco de Guarulhos, outros gostam de embebedar a vítima antes de violentá-la e matá-la, outros gostam de atrair para o mato, como fazia o maníaco do parque _um dos serial killers com conotação sexual mais famosos do país.

"É uma analogia de vivência pessoal", afirmou Palomba. "No caso de Guarulhos, o maníaco pode estrangular as vítimas porque, no passado, deu uma gravata em um moleque, viu ele roxo e achou bonito. O serial killer, pode, por exemplo, matar somente morenas de cabelo encaracolado porque tomou um fora de uma ex-namorada com essas características."

Apesar de ser possível identificar uma "causa", ela só poderá ser descoberta após análise individual do criminoso.

O serial killer costuma cometer o crime sempre de forma semelhante para deixar sua marca e, às vezes, leva um "souvenir". Em Guarulhos, o maníaco costuma roubar um aparelho eletrônico.

Segundo o médico Serafim, em raros os casos, o criminoso pode assassinar mais de uma pessoa no mesmo local, como "queima de arquivo".

Reincidente

O assassino em série só pára de matar se for preso ou morto. Caso seja considerado imputável e detido como um criminoso comum, após cumprir a pena, voltará a matar. Por isso, a maioria dos serial killers é considerado semi-imputável e precisa, conforme a psiquiatria, cumprir medidas de segurança em casas de tratamento, e não em presídios comuns.

"Se ele é julgado como criminoso comum, pega, no máximo, 30 anos de prisão, conforme as leis brasileiras. Mas se é tido como semi-imputável, deve pegar uma medida de segurança, que tem momento para começar, mas não para terminar", disse Palomba, que lançará o livro
"Tratado de Psiquiatria Forense Civil e Penal", no próximo ano, pela Ateneu Editora.

Para o médico, o serial killer pode parar de assassinar por um tempo, quando sente que a polícia está perto de descobri-lo e prendê-lo. Mas depois ele volta a cometer o crime. Geralmente aperfeiçoado.

Wednesday, June 8, 2011

L'ÉCOLE DE CRIMINOLOGIE DU QUEBEC

L'escribe Valdemir Mota de Menezes fait étude sur ce sujet par cause que lui est policier dans Etat de San Paul, au Brésil.


La criminologie a pour mission de développer les connaissances sur le crime et d'éclairer la réflexion sur la question criminelle. Elle offre aussi une formation aux étudiants qui souhaitent intervenir là où le problème du crime se pose : la probation, les prisons, les maisons de transition, les jeunes contrevenants, la police, la prévention de la délinquance, l'action auprès des victimes, etc.

L'École de criminologie assume aussi la responsabilité d'un baccalauréat spécialisé en sécurité et études policières.

L'École de criminologie a été fondée en 1960 par Denis Szabo. Seule institution universitaire québécoise à offrir un enseignement en criminologie, elle reçoit plus de 400 étudiants.

La criminologie est l'étude pluridisciplinaire du phénomène criminel. Elle prend appui sur les sciences humaines (psychologie, sociologie, etc.) pour connaître le délit, le délinquant, la victime, la criminalité et la réaction sociale au crime.


http://www.crim.umontreal.ca/

Monday, February 21, 2011

VIKINS

VIKINS

Although the two regions had this characteristic common general, there
large differences between trade North and South of Europe. In North
Europe both the North Sea and the Baltic had an important
great strategic setting in the revival of the trade
contact between the coastal towns. The network originated with commercial
the Vikings, with fast boats for the time, invaded continental Europe
to plunder and pirating, but if they stop with the looting and
sedentarising become merchants. Remember that the piracy
was also often practiced by the merchants themselves, if they had
the opportunity (SANTOS METROPOLITAN UNIVERSITY, COURSE OF HISTORY)

SAQUEAR

“a cavalaria dos magiares, sem as pesadas couraças
ocidentais e aproveitando as planícies da Europa
Central, de onde saiam, causava pânico, e antes de
qualquer contra-ataque se retirava rapidamente para
as suas bases.”

JUNIOR, H.F. A Idade Média e o nascimento do Ocidente. São Paulo: Editora Brasiliense,
1988, p.94.

SEQUESTRO

“acima de tudo a guerra feudal não objetivava a morte
do adversário, apenas sua captura. Como uma das
obrigações vassálicas era pagar o resgate do senhor
aprisionado, e como na pirâmide hierárquica feudal
quase todo o nobre, além de ser vassalo de outros,
tinha seus próprios vassalos, capturar um inimigo na
guerra era obter um rendimento proporcional à importância
do prisioneiro” JUNIOR, H.F. A Idade Média e o nascimento do Ocidente. São Paulo: Editora Brasiliense,
1988, p.94.